Cultive seu amor próprio

Um relacionamento que precisamos nutrir com frequência é o relacionamento com nós mesmos. O amor próprio representa em grande medida o amor que recebemos. Na construção de nossa autoimagem, temos um eu-crítico duro, que muitas vezes nos condena, julga e nos interrompe de crescer. Por isso, reavaliar a nossa relação interna, intrapessoal, deve ser um processo contínuo.

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Cultivar o amor próprio é uma condição primordial para construirmos e mantermos relacionamentos mais saudáveis. Quando desenvolvemos o autoamor, aprendemos a estabelecer limites seguros e a escolher pessoas que nos respeitem e valorizem. Isso evita que se repitam ciclos de sofrimento, aceite-se migalhas emocionais, relacionamentos abusivos, falidos ou disfuncionais e permite que desenvolvamos conexões mais autênticas e satisfatórias com os outros porque criamos referências claras sobre o que merecemos receber e partilhar.

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Amor próprio não é sinônimo de egoísmo, de nos sentirmos superior aos outros, de superestimar nossas qualidades ou ainda de achar que nosso modo de ser é "forte" o suficiente e não requer ajustes. Amor próprio envolve aceitar nossas imperfeições, perdoar a si mesmo, cuidar de nossa criança interior, de dar afeto a nós mesmo e flexibilizar ideias que nos limitam. Trata-se de nos vermos com valor, de acolhermos a nossa essência e de saber quando é tempo de sair.

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Lembre-se que você merece ser amado e tratado com gentileza. Fazer do amor próprio uma prioridade é um investimento valioso em sua própria felicidade e bem-estar.

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Já cuidou do seu amor próprio hoje?

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Foto: De giulia-bertelli em Unsplash